Esfinge trazada da Ucrânia pelo general Pélissier em 1855
como espólio da Guerra da Crimeia
— Museu do Louvre —
«O Nilo» (1688-1692), escultura de mármore branco pelo Lorenzo Ottone (1648-1736)
conforme uma estátua antiga no Museu do Vaticano.
— Jardim das Tulherias —
Reconstruída pelos arquitetos Théodore Ballu e Édouard Deperthes entre 1873 e 1892,
a Câmara municipal de Paris foi decorada por 232 escultores que produziram 338 esculturas,
entre as quais as esfinges no telhado.
— Câmara municipal —
As quatro esfinges ao pé da fonte do Châtelet foram desenhadas
pelo Gabriel Davioud (1824-1881) e escultadas
pelo Henri-Alfred Jacquemart (1824-1896) em 1858.
— Fonte do Châtelet —
Esfinge em ferro fundido pelo Jean-Jacques Ducel.
— Hotel de Salm, Palácio da Legião de Honra, Quai d’Orsay —
Edificado entre 1656 e 1659, o Hotel de Salé, que se tornou o Museu Picasso desde 1985,
é guardado por duas esfinges cobertas pelas torres da Bastilha.
— Hotel de Salé —
Construido entre 1625 e 1630 pelo arquiteto Jean Androuet du Cerceau (1585-1649),
este hotel particular de estilo Luís XIII vê o seu edifício principal
guardado por duas esfinges do lado do pátio.
— Hotel de Sully —
Hotel particular na rua Férou, entre o Jardim de Luxemburgo e a Igreja de São Sulpício.
Esfinge decorando o portal da oficina do Claude-Joseph Dorat (1734-1780),
poeta e dramaturgo.
— rua Chapon —
Esfinge adornando uma bacia
— Jardim das Tulherias —
Edificado em 1900 para a duquesa de Montmorency, este hotel particular da Avenida Foch foi desenhado pelo arquiteto Henri-Paul Nénot (1853-1934). Duas esfinges adornam a balaustrada acima da descida coberta.
— Hotel Blumenthal-Montmorency —
Segunda esfinge da oficina do Claude-Joseph Dorat,
poeta e dramaturgo.
— rua Chapon —
De acordo com os planos do arquiteto Jules Hardouin-Mansart (1646-1708), o antigo hotel Herbault foi renovado entre 1676 e 1681. As esfinges que decoram seu portal, com um rosto feminino, um corpo de cão, umas patas de leão e uma cauda de dragão seriam as mais antigas de Paris.
— Hotel Fieubet, Quai des Célestins —
Loucura, ou casa de férias, desenhada pelo arquiteto François-Joseph Bélanger (1744-1818) para o conde de Artois, o castelo de Bagatelle foi terminado em 1786. Do lado do pátio, fica bastante clássico.
— Jardim de Bagatelle —
Uma das amantes do príncipe, a Rosalie Duthé, do Opera, teria emprestado as suas feições a uma das duas esfinges de mármore adornando a fachada do lado do jardim.
— Jardim de Bagatelle —
Segunda esfinge do lado do jardim
— Jardim de Bagatelle —
Esculpida pelo Philippe-Laurent Roland (1746-1816), esta esfinge
adornando os degraus da frente do castelo sofreu os estragos do tempo.
— Jardim de Bagatelle —
Quatro esfinges viram as costas ao Grande Canal e fazem frente à Grande Platéia.
— Castelo de Fontainebleau —
Ao final do Grande Canal de 1,2 km de longo, duas esfinges datando de 1870 foram esculpidas pelo Auguste Préault (1809-1879).
— Castelo de Fontainebleau —
Segunda esfinge de 1870 pelo Auguste Préault, no final do Grande Canal.
— Castelo de Fontainebleau —
Uma das quatro esfinges que guardam o portão entre o Grande Canal e a Grande Platéia.
— Castelo de Fontainebleau —